30 de janeiro de 2007

Criciúma x Chapecoense

Jogo da TV. Na Rede Record, você acompanha o jogo a partir das 20h30min de amanhã (17h30min de Boston, ehehehe).

Pelo que andei sabendo, a Record internacional é transmitida para a África, Europa, EUA, e a partir de fevereiro, voltará ao Japão. Claro que isso não quer dizer nada, até porque, segundo "minhas fontes", nem a Record nacional transmite o Campeonato Catarinense. Imagina o pulo na audiência da Globo, se isso acontecesse.

De todo modo, é um jogo pra engrenar rumo à taça Colégio Catarinense 100 anos.

Dá-le Tigre!


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Cultura inútil

Um pouco de história da bola do Campeonato Catarinense 2007, para impressionar os amigos no estádio:

  • A Penalty Pro Y 2007, modelo da bola do Catarinão 2007, também é a mesma usada nos Campeonatos Carioca, Gaúcho, Paranaense, Baiano, Cearense e Mineiro;

  • Confeccionada com 12 gomos, não tem nenhum ponto de costura;

  • Totalmente impermeável; testada em condições extremas, obteve 0% de absorção de água;

  • O limite máximo de absorção permitida pela FIFA é de 10%;

  • A Penalty é uma marca registrada da empresa Cambuci S.A., 100% nacional;

Impressionado? Nem eu!

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Dá licença, que essa eu tinha que copiar na maior cara de pau do Kibe Loco...

AVALANCHE E A LAREIRA

Em se tratando de futebol, ninguém se detesta mais que brasileiros e argentinos. Mas se existe algo que assemelha esses dois povos, é justamente a paixão pelo esporte mais popular do planeta. Aqui e lá, a importância dada ao esporte bretão é tanta, que resultados de partidas de futebol têm influência direta até na maneira de se avaliar um governo. Basta perguntar aos presidentes desses dois países se lhes seria mais conveniente um título mundial no meio de um mandato ou em ano de reeleição. A resposta está na história. Taí o PSDB (1994) e a ditadura (1970) que não me deixam mentir.

Tanta paixão pelo futebol move milhares de torcedores aos estádios. Sempre inovando com músicas e danças inusitadas e bem-humoradas, brasileiros e argentinos são expoentes dessa característica latino-amaricana. Criatividade que graças à globalização, aos canais de TV por assinatura e até aos video games, está trazendo mais semelhanças entre as torcidas do Brasil e da Argentina.

Acompanhando as transmissões dos jogos é possível flagrar torcidas organizadas dos times de Buenos Aires entoando cantos adaptados de músicas brasileiras ou que passaram a ser moda nos estádios por aqui. E a recíproca é verdadeira. Não apenas no que se refere à música, mas também à coreografia.

Nas arquibancadas do Grêmio, por exemplo, a moda é fazer a "avalanche", nome dado a uma comemoração comum nos estádios argentinos. A "manobra" é simples: centenas de torcedores ficam em degraus mais altos da arquibancada e, quando o tricolor gaúcho marca um gol, a massa desce toda de uma vez até a parte mais próxima do campo, formando uma verdadeira avalanche humana. Daí o apelido.

Nessa história toda, quem mais comemora são os dirigentes. Afinal, a moda, que veio mesmo para ficar, pode ser mais que mera diversão e acabar enchendo os cofres do clube. Tudo porque alguns torcedores que não tinham o hábito de ir aos estádios, hoje se deslocam exclusivamente para fazer parte do espetáculo. Seja no alto ou na base da "avalanche" (abaixo)...



E olha que eu nem falei do cara com o capinha do Mickey ali do lado


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Aguardem ótimas novidades para amanhã!

Um comentário:

Anônimo disse...

Esses gayuchos viados fazem essa avalanche só pra ficarem se encoxando cada vez que o time faz um gol. E na foto da pra comprovar, pois tem um viado ali só de tanga esperando a encoxada. É uma cambada de bichas-loucas. E ainda por cima imitam os argentinos. Bicharada do caralho.

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